Para trabalhos acima de dois metros de altura, a Medset recomenda o uso dos sistemas de linha de vida e trava-queda. O diretor Luciano Oliveira da Silva diz que a implantação garante a vida do trabalhador. “A pessoa se conecta à linha de vida através do trava-queda. Caso haja alguma coisa brusca, repentina, isso vai travar a queda”.
Oliveira explica que a empresa dá preferência a um sistema retrátil, que permite o deslocamento do empregado. Quando há uma queda, o colaborador fica pendurado. “Em todo acidente em altura, o risco é de morte. Acima de dois metros, a pessoa cai, pode bater a cabeça e vir a óbito”.
O preço dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) variam. Só que uma comparação mostra a importância do investimento: “Às vezes, o cliente investe 200, 300, até 500 reais em EPIs para o trabalhador. Houve um acidente, certa vez, em que só a parte dentária custou 3,5 mil reais. Na ocasião, o trabalhador caiu da escada”, demonstra o diretor.
E não há comparação que calcule os danos causados pela perda de uma vida. É bom lembrar, ainda, que o uso dos sistemas é obrigatório para trabalhos em altura.
Para saber mais, assista aos vídeos disponíveis no site da Gulin.
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